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Os Diários de Emma - Primeiro Episódio - Como Tudo Começou


Nasci na Califórnia, filha de um casal lindo, um brasileiro e uma americana. Infelizmente nunca soube o que é ser uma pessoa normal. Sempre fui assediada pelas lentes das câmeras dos fotógrafos, que davam de tudo para ter apenas uma foto para as primeiras páginas dos jornais. Nunca gostei, mas tive que me acostumar. Todos sempre me diziam, e perguntava se era bom ser filha de um casal famoso e tão falado na mídia. Nunca tive opinião formada, mas também nunca gostei muito da idéia de não poder ser igual às outras crianças da minha idade.
Quando tinha lá por volta dos meus treze anos, fui chamada para trabalhar como modelo, de uma marca conceituada. Mesmo já tendo trabalhado quando pequena, era diferente. Não era o que eu realmente queria, mas vendo a empolgação da minha mãe, não consegui dizer não.
Após tudo isso, comecei a pegar raiva de tudo que me mostrasse para o mundo. Era como se eu não tivesse mais vontade nem de sair a rua.
Aos dezoito anos resolvi sair de casa, em busca da minha liberdade. Tentando buscar somente um pouco mais de normalidade para a minha vida. Queria ficar longe das câmeras.
Comecei indo para a Itália passando um pequeno período em Florença, mais ou menos três meses. Lá conheci Marie, uma menina que assim como eu estava tentando conquistar a sua liberdade.
Falava quase todos os dias com minha mãe, mas surpreendentemente, ficamos mais de uma semana sem nos falarmos. Ela não atendia seu celular, nem seu telefone profissional, ligava em casa e nem lá. A mesma coisa acontecia com meu pai e com minha irmã, Coraline.
Estava tomando um chá com Marie, e Josh, um menino que era amigo de Marie, e tornou-se meu amigo também. Meu celular tocou, e era minha mãe. Quando atendi, minha mãe estava chorando.
- Mãe, o que foi:
- Emma, sua Irmã.
- O que aconteceu?
- Sua irmã.
A linha caiu, e eu não consegui mais falar com ela. Pela voz da minha mãe sabia que algo tinha acontecido. O meu dinheiro estava acabando, eu precisava voltar. Só não sabia como. Teria que arrumar um trabalho, logo eu. Bateu um arrependimento. Eu poderia ter terminado a minha faculdade de jornalismo, e teria um trabalho em vista.O arrependimento estava quase me matando. Não deveria ter trancado minha matricula só para realizar esse meu sonho maluco de conhecer todo o mundo. Essa brincadeira estava me saindo muito cara.
CONTINUA - PRÓXIMO CAPÍTULO - QUINTA-FEIRA ( 23 )
Sorteio - Coruja Vermelha
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Boa sorte !

BEIJOOOOOOOOOOOO
Os Looks de Bianca - Salve Jorge





PlayList - As Minhas Nacionais Preferidas ( Velhinhas )
Boooom dia ! Estava ouvindo umas musicas aqui, e fui ver que a maioria das músicas que tenho no ipad são internacionais. Dai parei para pensar e vi que temos músicas incríveis nacionais, mas as melhores são aquelas do tempo que o meu pai tinha a minha idade, ou nem tanto, mas que não são da minha época. Eu nasci no século errado, tenho certeza...
Bom, hoje não vai ter cinco músicas como de costume, hoje vai ser mais livre.. estou suuuper animada HAHAH`
Bora ver ?
Os Encantos de Alice - Arte em Papel Machê

2- Você faz alguma faculdade, curso e coisas do tipo para aperfeiçoar os seus conhecimentos artísticos?
Eu fiz faculdade de Educação Artística (Habilitação em Artes Plásticas) na UNESP. Atualmente faço um curso de fotografia na cidade onde moro, Piracicaba, e um curso de cenografia, no Conservatório de Tatuí.
Gosto muito de me inspirar nas ilustrações de livros infantis, são ricos em cores e movimento. Tem uma ilustradora, em específico, que me inspira bastante, a francesa Rebecca Dautremer. As pinturas do italiano Amadeo Modigliani são riquíssimas fontes de inspiração também. Além disso, fotos de revistas de moda, fotografias e filmes, especialmente os stop-motion do Tim Burton, como “Noiva Cadáver” e “Frankenweenie”. Outra animação que também me inspira é “Coraline”, baseada no livro de Neil Gaiman, com direção de Dave McKean.
Procuro criar peças que façam parte do meu imaginário, que tenham a ver com a minha vida e que se “comuniquem” com as pessoas.

4- Com quantos anos você começou a executar seus talentos?
Basicamente desde a infância. Gostava de desenhar bastante e inventar coisas novas, como pequenos livros e bonecos modelados em massinha e argila. Aos 12 anos descobri o biscuit e explorei-o por muito tempo, inclusive vendendo pequenas peças para os amigos e parentes. Aos 16 anos aprendi um pouco da técnica do papel machê, mas foi somente aos 22 anos que me lembrei dele e dei continuidade ao meu trabalho fazendo uso dessa técnica.
5- De onde teve a ideia de colocar o seu trabalho na internet?
A ideia surgiu no ano passado, quando decidi divulgar e comercializar o meu trabalho.
Sempre trabalhei com algo que envolvesse artes. Depois da faculdade dei aulas de pintura em tela e artesanato para crianças, adultos e idosos. Hoje me dedico exclusivamente ao meu trabalho em papel machê.
Foram muitas tentativas. Já passei pela argila, mas descobri que quebrava muito fácil (é necessário fazer a queima em forno especial e eu não tinha acesso a isso). Depois veio o biscuit, que usei bastante, mas sentia que com ele eu não conseguia alcançar um resultado muito autêntico. O papel machê me encantou pelo fácil acesso ao material e por ser tão versátil! É possível criar de tudo fazendo uso do papel machê como matéria prima.

